CARNAVAL
Publicada por
TejAssunção
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
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CARNE que não me VALE
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Não fui ver o Carnaval. Estou em fase de transição. De solitária para sózinha (pelo menos é o que pensam "os uns") . Vivo como um ermitão. Anacoreta talvez. Minha alma não quer outra coisa. Meu meu corpo também (?). Paz, tranquilidade. Música clássica de fundo. Coberta com o calor da poesia. Diluir meus pensamentos na minha respiração e transformá-los em pensação. Como disse não fui ver o Carnaval. Seu Rei não me excita. A sua batucada me exaure. Meu Rei é outro e não é de ferro...
CARESTIA
Sinto falta do teu beijo
tua mordidinha gostosa,
te ver a arder de desejo
querendo devorar minha rosa...
Quero te amar entre suspiros
quero-te, quero teus ais
teu olhar me põe em retiros
mata-me com tua voz de mil cristais...
Meu homem, meu menino
quero me afogar em tuas carícias
está em meu destino
render-me a estas delícias...
Vou te amando em versos
Sufocando esses momentos
com rimas em poemas dispersos
E na tua demora, vou vivendo este tormento...
Sinto falta do teu beijo
tua mordidinha gostosa,
te ver a arder de desejo
querendo devorar minha rosa...
Quero te amar entre suspiros
quero-te, quero teus ais
teu olhar me põe em retiros
mata-me com tua voz de mil cristais...
Meu homem, meu menino
quero me afogar em tuas carícias
está em meu destino
render-me a estas delícias...
Vou te amando em versos
Sufocando esses momentos
com rimas em poemas dispersos
E na tua demora, vou vivendo este tormento...
Índia Libriana
FEELING LOVE
HÁ QUE FALAR DE AMOR HOJE?
Escrever sobre o Amor deixa-me difusa. Ama-se todos os dias. Ama-se por tudo e ama-se por nada. Ama-se com tudo e ama-se com nada. Amor de verdade é para sentir. Com todos os sentidos. Ora contidos ora desvairados. Amor é para fazer com quem se ama. Amor é para sentir com calma.
É tocar teu cheiro - fragrância do almíscar -, é roçar-te ao de leve – toque de quase seda - e comer-te com os olhos, é acariciar a ideia de te amar, é o degustar de um beijo como o timbre suave da tua voz sussurrando-me napêduvid...
Que os amantes sejam eternos namorados. A eternidade é agora. Para quem que ainda não encontrou a sua cara-metade meus votos para que seja abençoado com a dádiva do amor neste ano de 2009.
É tocar teu cheiro - fragrância do almíscar -, é roçar-te ao de leve – toque de quase seda - e comer-te com os olhos, é acariciar a ideia de te amar, é o degustar de um beijo como o timbre suave da tua voz sussurrando-me napêduvid...
Que os amantes sejam eternos namorados. A eternidade é agora. Para quem que ainda não encontrou a sua cara-metade meus votos para que seja abençoado com a dádiva do amor neste ano de 2009.
Para quem cuja relação está em conflito, que haja entendimento e reconciliação. O Amor precisa de corações reconcialiados para se engrandecer.
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PRIMO AFAGO
Do tempo que me deu o Tempo e que ora contemplo,
diria até que já se conheciam de outras vidas,
folha e pena amam-se pela primeira vez
e se entregam como Toth e Dione ...
A alma descendente de Pergaminho
deixa-se seduzir e perde-se de amores
pelo decoroso Toth, Mister Pena
que a fecunda ao primeiro ensaio...
Essa pena enfeitiçada desencanta
a recatada e ora inebriante poesia
solvendo-lhe a castidade e, suave
É o romper do hímen e um transbordar
de êxtase e o sémen são versos
que se vão soltando nas entranhas desta folha...
Índia Libriana
Do tempo que me deu o Tempo e que ora contemplo,
diria até que já se conheciam de outras vidas,
folha e pena amam-se pela primeira vez
e se entregam como Toth e Dione ...
A alma descendente de Pergaminho
deixa-se seduzir e perde-se de amores
pelo decoroso Toth, Mister Pena
que a fecunda ao primeiro ensaio...
Essa pena enfeitiçada desencanta
a recatada e ora inebriante poesia
solvendo-lhe a castidade e, suave
É o romper do hímen e um transbordar
de êxtase e o sémen são versos
que se vão soltando nas entranhas desta folha...
Índia Libriana
OPENING
Publicada por
TejAssunção
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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ABRINDO
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1 comentários
HABEAS CORPUS
Vim para soltar da garganta o verbo
o grito que te sufoca e te prende no papel
pois é este teu medo de alforria que te dá tropel
Mas cautela! Nada de estar em assoberbo...
Vim desatar o nó do laço que te aperta forte,
fazer desaparecer dele medos e dores,
fluir das suas entranhas flores e amores
e fazer-te largar para os mares do norte...
Que a tua voz se erga bem alto
Á altitude dos que esperam te ouvir
E dos que te desconheçam deste asfalto!
Esquece tudo o que antes te foi torpe,
que na nova via seja de maiêutica teu esculpir.
Estás solto dos teus grilhões. Que tenhas corpo!!!
Índia Libriana
Vim para soltar da garganta o verbo
o grito que te sufoca e te prende no papel
pois é este teu medo de alforria que te dá tropel
Mas cautela! Nada de estar em assoberbo...
Vim desatar o nó do laço que te aperta forte,
fazer desaparecer dele medos e dores,
fluir das suas entranhas flores e amores
e fazer-te largar para os mares do norte...
Que a tua voz se erga bem alto
Á altitude dos que esperam te ouvir
E dos que te desconheçam deste asfalto!
Esquece tudo o que antes te foi torpe,
que na nova via seja de maiêutica teu esculpir.
Estás solto dos teus grilhões. Que tenhas corpo!!!
Índia Libriana
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