A MENINA DE MIM VAI A PRAÇA
Hoje vou abrir a cancela e levar a ânsia
da menina em mim, a passear sua vontade acesa;
vou passear também meus poemas de infância,
ouvir e cantar de novo “A Portuguesa”...
Por cima levarei vestindinho de chita
com rosas na blusa e rendinha na saia
nos cabelos tranças e laços de fita
e na inocência, combinação de cambraia...
Poderei balançar a coxa com brandura
cantar e jogar o giro-flé toda contente
fazer roda e não dar roda à vida que abate
no hoje em que sou apenas criança, menina pura,
alma vivida e renascida do tempo, toda inocente,
vou querer pipoca, sorvete e chorarei para ter chocolate...
India Libriana
(Agosto2007)
Hoje vou abrir a cancela e levar a ânsia
da menina em mim, a passear sua vontade acesa;
vou passear também meus poemas de infância,
ouvir e cantar de novo “A Portuguesa”...
Por cima levarei vestindinho de chita
com rosas na blusa e rendinha na saia
nos cabelos tranças e laços de fita
e na inocência, combinação de cambraia...
Poderei balançar a coxa com brandura
cantar e jogar o giro-flé toda contente
fazer roda e não dar roda à vida que abate
no hoje em que sou apenas criança, menina pura,
alma vivida e renascida do tempo, toda inocente,
vou querer pipoca, sorvete e chorarei para ter chocolate...
India Libriana
(Agosto2007)
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